quinta-feira, 28 de junho de 2012

Um caminho sem volta


Imagens Tecnologias


A utilização dos recursos tecnológicos é um caminho sem volta as vezes se leva tempo para domina-los contendo vários equívocos. 
Para a dominação dessa tecnologia é preciso dispormos de algum tempo, o problema é que nesse período de tempo, novas tecnologias serão desenvolvidas, embora a aceleração da produção em informática tenha diminuído bastante.

Fomos criados com medo da tecnologia, ouvindo de nossos pais coisa como “_ Não mexe no botão da TV ”, sem dúvida à próxima geração de educadores deverá ter mais facilidade com a informática e quem não conseguir, vai ficar à margem dos próprios alunos, uma vez que eles dominam a tecnologia. Com isso se exige do professor uma preparação e atualização com intuito de fornecer as ferramentas para motivar o aluno e ajuda-lo a produzir seu conhecimento. O contato com essas novidade amplia o horizonte dos educadores e acena com novas possibilidades pedagógicas.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

REFLEXÃO


Diversas dúvidas quanto ao uso das tecnologias na escola vêm sendo alimentadas a cada ano. Qual a finalidade? Por que utilizar? Qual a efetividade? Quais resultados queremos atingir? Como utilizar? Quem deve estar envolvido com esse processo?
De fato, o que se tem presenciado na maioria das escolas é uma insatisfação quanto aos benefícios dessa prática. Gastou-se muito e efetivamente os resultados obtidos ficaram aquém do desejável. E agora? Sabemos que não se pode simplesmente ignorar as tecnologias, pois uma coisa é fato: elas estão presentes em todas as áreas e se expandem numa velocidade cada vez maior.
A nova Lei de Diretrizes e Bases (LDB) da educação nacional propõe uma prática educacional adequada à realidade do mundo, ao mercado de trabalho e à integração do conhecimento. Podemos entender, então, que a utilização efetiva das tecnologias da informação e comunicação na escola é uma condição essencial para inserção mais completa do cidadão nesta sociedade de base tecnológica. É importante diminuir a enorme distância que existe entre o que o mercado de trabalho pede e as habilidades e competências do profissional que está se formando. O mercado precisa de pessoas que pesquisem, que questionem, que saibam realizar suas atividades de forma autônoma, que tenham iniciativa, que sejam capazes de resolver problemas. A utilização das tecnologias, no mundo atual, está fortemente inserida em todas essas exigências de mercado. Além disso, nunca houve tanta informação e conhecimento disponíveis num espaço de tempo tão curto.
Muito já foi discutido sobre o uso das tecnologias e do computador na Educação. Com base em todas as discussões e experiências realizadas, confirmou-se que tais recursos devem constituir-se em ferramentas para apoio e desenvolvimento da aprendizagem acadêmica. Ou seja, o objetivo não é fazer com que os alunos aprendam informática simplesmente, e sim que aprendam melhor português, matemática e as demais disciplinas a partir do uso do computador. Mas, como?
A nosso favor, temos uma grande vantagem que deve ser bem explorada: nossos alunos têm disposição e interesse por projetos e atividades que utilizem recursos tecnológicos. O ato de gostar eqüivale ao ato de querer conhecer, ou seja, temos mais chance de explorar a aprendizagem do aluno quando propomos atividades que têm significado para ele.
Ao desenvolver uma proposta pedagógica eficiente para a utilização das tecnologias na escola, tão importante quanto a riqueza e o encanto dos recursos oferecidos em determinado educativo multimídia ou site educacional, é a elaboração de um planejamento adequado para a utilização dos recursos computacionais e para a produção de resultados. Por mais rico em animações, vídeos e conteúdo que um aplicativo seja, ele não produzirá resultado algum se não for trabalhado de forma a contribuir para a aprendizagem do aluno. O problema é que o professor parece dispor de pouco tempo para planejar, estudar e avaliar seu próprio trabalho. Segundo os japoneses, nós devemos gastar 80% do nosso tempo planejando e 20% executando; infelizmente em nossa cultura realizamos uma prática contrária a essa.
Conciliando o útil ao agradável, uma forma efetiva de elaborar um planejamento adequado para o uso das tecnologias pode ser encontrada no desenvolvimento de projetos de investigação e empreendimento; trata-se de uma oportunidade de se trabalhar, na prática, a teoria do "construcionismo" ou do "aprender fazendo", do Dr. Seymour Papert. Ora, se os alunos gostam de tecnologia e se sabemos que o trabalho com projetos é uma prática eficaz para estimular o desenvolvimento de habilidades e aplicar o sentido significativo de aprendizagem -- ao invés da simples transmissão de conteúdos -, temos então uma excelente oportunidade de utilizar a informática contextualizada ao ensino.
Num projeto que viabilize o uso das tecnologias, podemos trabalhar a problematização, o levantamento de hipóteses e a investigação de um determinado assunto através da utilização de educativos multimídia e do desenvolvimento de pesquisas na Internet, enquanto a produção do empreendimento, resultado do projeto, pode ser realizada a partir dos softwares de autoria e de produtividade. Podemos citar, como exemplos de empreendimentos, a montagem de um livro de parlendas, a produção de um CD-ROM sobre educação ambiental, a elaboração de uma campanha sobre dengue em quadrinhos ou mesmo o desenvolvimento de um site sobre o descobrimento do Brasil.
Outra questão tão importante quanto a geração dos resultados a partir da utilização das tecnologias é a divulgação dos mesmos. Trata-se da grande oportunidade de dar visibilidade ao trabalho de informática realizado na escola e de trabalhar a motivação de alunos e professores.
Entramos agora na grande tônica da utilização efetiva das tecnologias na escola. Se precisamos planejar e contextualizar a aprendizagem de determinado conteúdo, o personagem principal para ser o gestor deste processo deve ser o professor... Mas ele está preparado para este desafio?
Diferente dos alunos, os educadores de hoje não nasceram nem se formaram numa realidade de tamanha evolução da tecnologia e dos processos de interatividade. Segundo Barbero, "os professores precisam ficar atentos ao grande hiato que está se formando entre eles e os alunos, pois continuam transmitindo conhecimento linearmente, separando emissor do receptor".
Entretanto, se o professor parece ser o grande problema, ele é antes de tudo a grande solução. Se queremos viabilizar uma utilização pedagógica da informática, é fundamental desenvolver uma parceria com o professor.
O "aculturamento" tecnológico do professor deve partir fundamentalmente da vontade própria de se atualizar (só se faz bem feito aquilo que se quer fazer). Sobretudo, é importante saber que capacitar o professor para usar o computador não basta. É preciso de fato orientá-lo para usar o computador como ferramenta pedagógica (ensinar a preparar aulas, desenvolver projetos, elaborar planejamentos, criar ambientes colaborativos de aprendizagem, etc).
Existe ainda a questão da resistência. Alguns professores ainda acreditam que as tecnologias podem "roubar" seus postos de trabalho. Na realidade, quem "rouba" o lugar de um professor não é a tecnologia ou qualquer outro instrumento, mas, sim, um outro professor mais preparado como gestor do processo de ensino e aprendizagem, que inclui, entre outras aplicações, a utilização das tecnologias. Hoje em dia, na área da Educação, saber utilizar as tecnologias ainda é um diferencial competitivo, mas, em breve, será apenas um pré-requisito, como já acontece em outras profissões, como Arquitetura ou Engenharia (o arquiteto que não usa o computador está fora do mercado pois não é produtivo). É importante que o professor esteja consciente de que os alunos de hoje que optarem por serem professores no futuro já terão esse know-how naturalmente. Provavelmente aí esteja o "timing" da transformação do diferencial em pré-requisito.
Os desafios para realização de um trabalho eficiente em relação ao uso das tecnologias da informação e comunicação no espaço educacional são grandes, mas na mesma proporção, a utilização adequada das tecnologias representam uma oportunidade ímpar de inserir a escola como uma instituição voltada para a criação de ambientes colaborativos de aprendizagem e, consequentemente, para o desenvolvimento de habilidades que se tornem competências nos alunos. Em um mercado competitivo como o Educacional, a escola que desenvolver uma proposta eficiente e de resultados com o uso das tecnologias, certamente terá um referencial que fará a diferença.

Alexandre Tavares
Fonte: www.redepitagoras.com.br


Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/artigos/tecnologia-na-escola-problema-ou-solucao.php#ixzz1yTIBUS19

Reportagem interessante...


13 perguntas e respostas sobre computadores na pré-escola

Por que e como incluir o uso do computador de maneira adequada na rotina da criançada

Fernanda Salla
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INCLUSÃO DIGITAL
Já na pré-escola é importante garantir que os pequenos tenham acesso à tecnologia. Foto: Marcelo Almeida
INCLUSÃO DIGITAL Já na pré-escola éimportante garantir que os pequenostenham acesso à tecnologia
É cada vez mais presente no discurso dos educadores a ideia de que computador na escola só se for para ser usado como ferramenta pedagógica a fim de proporcionar aprendizagens às crianças.
Porém, quando esse é o assunto no currículo da pré-escola, ainda existem muitas dúvidas - inclusive na cabeça dos pais. Será que a máquina é realmente útil ou, no fim das contas, acaba virando mais um brinquedo na mão dos pequenos?

NOVA ESCOLA consultou especialistas, que responderam a 13 perguntas sobre o tema para ajudar você a lidar com o assunto de forma prática e inteligente.
1 Por que os pequenos devem usar o computador?
Primeiro porque é papel da escola apresentar os elementos do mundo em que vivemos e ensinar como interagir com eles. Segundo porque, ao planejar trabalhos com o computador na pré-escola, o educador permite que a turma desde cedo acesse diversas manifestações da linguagem. "O importante é não esquecer de que a tecnologia tem de ser usada para expandir conhecimentos. Não vale usá-la de maneira gratuita", diz Maria Virgínia Gastaldi, formadora do Instituto Avisa Lá, em São Paulo.
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Era uma vez...


UM POUCO DE HISTÓRIA

Desde a pré-história, os homens tem procurado entender o universo e transformar o meio ambiente em que vive.


A introdução de inovações transformadoras ocorria raramente, algumas vezes espaçadas de séculos.A partir da segunda metade do século XIX, as transformações provocadas pelo homem são aceleradas pela geração de conhecimentos científicos e sua aplicação nas inovações tecnológicas, particularmente indústria química e uso da energia elétrica.A partir da segunda metade do século XIX, as transformações provocadas pelo homem são aceleradas pela geração de conhecimentos científicos e sua aplicação nas inovações tecnológicas, particularmente indústria química e uso da energia elétrica.A tecnologia passou a utilizar crescentemente o método científico, as técnicas laboratoriais e reconhecer a importância da pesquisa na solução de problemas do setor produtivo.Desde 1950, o volume do comércio mundial aumentou cerca de 20 vezes.
De 1997 a 1999, o fluxo de investimento externo praticamente dobrou, de $468 bilhões para $827 bilhões.Por outro lado, desde meados do século passado, as inovações tecnológicas tem se baseado no conhecimento e na pesquisa, tanto básica quanto aplicada.

Informática Educativa


Informática educativa

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O objetivo da informática educativa é utilizar o computador como recurso didático para as práticas pedagógicas nos diversos componentes curriculares, incentivando a descoberta tanto do aluno quanto do professor e preocupando-se com "quando", "por que" e "como" usar a informática para que a mesma contribua efetivamente para a construção do conhecimento.
Embora muitas escolas possuam essas tecnologias disponíveis, as mesmas não são utilizadas como deveriam, ficando muitas vezes trancadas em salas isoladas longe do manuseio de alunos e professores. Esta parceria entre educação e tecnologia é muito dificil de ser efetivada. No que se refere a tecnologia digitais, principalmente, os professores mais conservadores tem dificuldade de interação. Eles já admitem utilizar o computador e a internet para preparar suas aulas,mas não conseguem ainda utilizar os mesmos na sua atividades em sala de aula, como instrumento pedagógico.
Alguns professores ainda temem o uso da informática como recurso pedagógico na educação. Ou por medo do novo, ou por ver a informática como algo difícil para trabalhar. É comum encontrar alunos que conhecem mais o computador do que os seus próprios professores. Contudo, o computador não veio para dificultar a vida das pessoas, mas sim para ajudar e facilitar muitas atividades que seriam difíceis de serem realizadas sem a informática, como organização de notas dos alunos em planilha eletrônica, produção e correção de trabalho, educação à distância, interatividade no aprendizado, envio arquivos digitais instantâneo entre outros.
Oferecer recursos aos professores para facilitar a gestão da educação pode ter bons retornos no futuro. Sabe-se que o desenvolvimento da educação é um investimento ao longo prazo. É preciso investir na capacitação dos alunos, mas é importante encontrar meios que atraiam a vontade do aluno em querer aprender e freqüentar a escola.
Exemplo do Auxílio da informática como recurso pedagógico na educação.
Para que se implemente uma política eficiente de ensino especializado em informática, não basta saber utilizar bem as ferramentas. É desejável que gestores e professores tenham um planejamento consistente e objetivos bem definidos a fim de se alcançar resultados adequados. Naturalmente, a formação em Informática educativa pode colaborar muito nesse sentido.
É importante que os agentes de ensino definam atividades em que os alunos utilizem o computador como recurso didático e pedagógico. As aulas devem ser planejadas antes que sejam aplicadas em ambiente computacional. Nesse contexto, a abordagem contrucionista - em que o aluno constrói algo utilizando o computador como meio - tem sido utilizada com grande sucesso.[1]
Entre outros cuidados, é necessário, quando se programa uma atividade para o ensino da informática, que os objetivos a serem atingidos sejam expostos aos alunos. A elaboração das atividades deve considerar como atingir os resultados almejados, quão significativa será a aprendizagem proporcionada pela situação a ser criada e se os recursos a serem utilizados são os mais adequados.
…organizações muito competitivas ou que apresentam um elevado grau de isolamento entre os funcionários terão mais dificuldades de criar um ambiente de troca. O perfil normalmente realizado de forma individual em sua sala de aula dificulta muito a criação de uma cultura de colaboração, o que faz surgir a necessidade da gestão propiciar momentos de troca de experiências entre os professores (e os funcionários). Nos casos em que esta cultura já esteja instaurada na escola, fica muito mais fácil a implementação do sistema de organização e disseminação de informações. (VIEIRA 2002, p. 37).
Porém, mais importante do que as técnicas e o planejamento, é a postura do educador que mais influenciará o resultado do processo de ensino e aprendizagem. Sobre isso, vale a pena citar o professor José Manuel Moran, da ECA-USP:
Faremos com as tecnologias mais avançadas o mesmo que fazemos conosco, com os outros, com a vida. Se somos pessoas abertas, as utilizaremos para comunicarmos mais, para interagir melhor. Se somos pessoas fechadas, desconfiadas, utilizaremos as tecnologias de forma defensiva, superficial. Se somos pessoas abertas, sensíveis, humanas, que valorizam mais a busca que o resultado pronto, o estímulo que a repreensão, o apoio que a crítica, capazes de estabelecer formas democráticas de pesquisa e comunicação. Então somos verdadeiros Educadores.[2]
O fato de ter uma sala com computadores não significa necessariamente ter informatização do ensino, como não basta papel e caneta para se escrever um bom texto. Primeiramente é preciso que exista um planejamento, o qual indicará os passos a serem seguidos. A informatização do ensino, não pode ser vista como solução para todos os problemas e nem fazer alusão de que todas as dificuldades relacionadas ao ensino-aprendizagem estarão sanadas, mas não podemos medir esforços para utilizar tudo o que possa contribuir para sua melhoria.
Porém para que neste ambiente virtual gigantesco o objetivo central não se perca é preciso que o educador seja um mediador e oriente o educando. Assim como na vida real a virtual também apresenta opções e caminhos que nos levam à fins diversos e é aí que o educador deve intervir, de maneira a contribuir para o desenvolvimento de valores pessoais e sociais levando a construção de uma consciência critica. Tendo por finalidade a formação de cidadãos capazes de avaliar suas atitudes e escolhas, como também o mundo em que vivem.
A informática pode ser incorporada em todos as modalidades educacionais. Uma dessas modalidades é a Educação Infantil. Baseando-se na epistemologia genética de Piaget pode-se concluir que a introdução da informática para as crianças pode ser favorável ao desenvolvimento. Essa teoria de Piaget afirma que no Período Simbólico, que vai dos dois aos quatro anos de idade, a criança é capaz de criar imagens mentais que substituem o objeto real, e que, no Período Intuitivo - que vai até os sete anos - a criança tenta decifrar o porque dos acontecimentos. Analisando as características de tais períodos podemos afirmar que o computador é um bom recurso às crianças dessa faixa etária.
O computador pode ser utilizado como um recurso tecnológico que desenvolva o raciocínio infantil, visto que, é uma excelente forma, tanto de mostar imagens, como de demonstrar às crianças como os acontecimentos ocorrem. O computador também desperta um súbito interesse em relação a conteúdos além da matéria que lhe foi exposta em sala de aula. É um ótimo motivador para complementar as aulas.
As idéias do MEC também podem ser utilizadas como argumento favorável a implantação do computador na Educação Infantil, pois afirma que a escola deve relacionar os diversos materiais disponíveis, como pode ser visto no Parecer feito em 1998:
Ao reconhecer as crianças como seres íntegros, que aprendem a ser e conviver consigo próprias, com os demais e o meio ambiente de maneira articulada e gradual, as Propostas Pedagógicas das Instituições de Educação Infantil devem buscar a interação entre as diversas áreas de conhecimento e aspectos da vida cidadã, como conteúdos básicos para a constituição de conhecimentos e valores. Desta maneira, os conhecimentos sobre espaço, tempo, comunicação, expressão, a natureza e as pessoas devem estar articulados com os cuidados e a educação para a saúde, a sexualidade, a vida familiar e social, o meio ambiente, a cultura, as linguagens, o trabalho, o lazer, a ciência e a tecnologia.
Como motivação para novos trabalhos que utilizem a idéia da informática educativa, temos uma nova geração de crianças que desde cedo já possuem contato com a informática, assim, acredita-se que a reformulação da maneira de lecionar para educação infantil torna-se essencial para garantir o interesse dos alunos em buscar o conhecimento.

[editar]Jogos e educação

A utilização da informática na educação vem crescendo mais a cada ano que passa, esta utilização tem permitido a criação de várias experiências de aprendizagem entre elas os jogos.
Os jogos fazem parte de nossa vida desde os tempos mais remotos, estando presentes não só na sua infância e, sim em todos os momentos. Os jogos podem ser grandes aliados na educação, pois divertem, motivam, facilitam a aprendizagem e aumentam a retenção do que foi ensinado exercitando as funções mentais e intelectuais do jogador.
O jogo também ajuda a criança a reconhecer as regras, mostrando a elas que os jogos são como a sociedade, onde há regras e leis. O jogo permite que a criança participe de um mundo de faz de conta, enfrentando os desafios e experimentando situações perigosas e proibidas no cotidiano.
Se o jogo ajuda no processo de aprendizagem ele é chamado de jogo educacional, mas ainda há muitas discusões sobre os jogos educacionais, Dempsey; Rasmussem; Luccassen (1996 apud. BOTELHO, 2004, p. 1), definem que os jogos educacionais "se constituem por qualquer atividade de formato instrucional ou de aprendizagem que envolva competição e que seja regulada por regras e restrições."
Podemos dizer que os jogos educativos são as aplicações que possam ser utilizadas com algum objetivo educacional. É importante ressaltar que o jogo educacional precisa ser bem fundamentado e com principios teórico-metodológicos. Por isso é preciso que os professores façam uma análise cuidadosa e criteriosa dos materiais a serem utilizados, tendo em vista o objeto que se quer alcançar.
Para o desenvolvimento de jogos educacionais é preciso pensar um tema a ser proposto, quais os objetivos a serem alcançados e de que forma será organizado este material. Precisa-se também escolher e produzir imagens, além de selecionar mídias a serem utilizadas no projeto. depois de fazer o planejamento, parte-se para o desenvolvimento do jogo. Isto é, professores abriram as portas para ao uso de recursos que extrapolam a visão tradicional e os métodos meramente discursivos no processo ensino-aprendizagem.
Portanto, não devemos esperar que o computador traga uma solução mágica e rápida para a educação, mas certamente, ele poderá ser utilizado pelo professor como um importante instrumento pedagógico, oportunizando que o aluno amplie o seu conhecimento e a sua criatividade, pois afinal criatividade não se ensina, se constrói.

[editar]Tecnologia em sala de aula

A tecnologia precisa estar presente na sala de aula, como diz a pesquisadora e professora da PUC-SP, Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida que diz que o currículo escolar não pode continuar dissociado das novas possibilidades tecnológicas, Defensora do uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) em sala de aula, Beth Almeida faz uma ressalva: o professor deve compreender as novas tecnologias em quais situações ela efetivamente ajuda no aprendizado dos alunos.
"Sempre pergunto aos que usam a tecnologia em alguma atividade: qual foi a contribuição? O que não poderia ser feito sem a tecnologia? Se ele não consegue identificar claramente, significa que não houve um ganho efetivo", explica. 
A especialista no uso de novas tecnologias em Educação, falou sobre os problemas na formação inicial e continuada dos professores para o uso de TICs e de como integrá-las ao cotidiano escolar. [3]

Referências

quarta-feira, 20 de junho de 2012

A tecnologia ajuda e muito para os alunos tomarem consciência da importância em preservar o meio ambiente e nós os professores estamos galgando a cada dia para aprendermos o como passar para os eles a maneira correta de preservação...